O título, a data. A data, atípica. Atipico, o tempo. Hoje, bem que poderia ter sido diferente, mas não foi. Melhor assim, gotas de realidade sempre me satisfazem mais que espamos de fantasia. Todos buscam dizer, se revelar... e eu, porquê não consigo me traduzir? Me narrar para quem, quem está do outro lado da tela, querendo me ouvir apenas? A data, tormento. O dia era pra ser belo, feliz, daqueles que a gente guarda na caixinha de boas lembranças ... não foi ( estou me tornando repetitiva, eu sei ). Diante do tédio, me repito, me torturo.
Manhã nublada, tarde silenciosa, noite vazia. Os minutos passaram lentos, o dia ainda existe. 14 de novembro não sucumbe, não morre. Não morre.
Estou apática, pensando nas coisas chatas e singelas da vida. Meio patética, um tanto romantica, muito melancólica, sempre distante.
A quem possa interessar ... volto em breve.
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